quarta-feira, 2 de setembro de 2009

CORRUPÇÃO - É FÁCIL FALAR EM NOME DO POVO, ELE NÃO TEM VOZ

João Henrique Rieder- No BRASIL, fala-se muito em eliminar a corrupção, mas os fatos sempre desmentem essa intenção. É fácil falar em nome do povo, ele não tem voz.
GETULIO VARGAS : Metade dos meus homens de governo não é capaz de nada, e a outra é capaz de tudo.
Certo cronista, destacou: A prosperidade de alguns homens públicos do Brasil é uma prova evidente de que eles vêm lutando pelo progresso do nosso subdesenvolvimento.
E lembrou ainda: Os guerrilheiros não fizeram guerra, mas um bom investimento.
Um humorista arrematou: A comissão faz o ladrão.
O nosso imortal JOSE SARNEY, secretamente, fez negócio até com um morto.
Estamos assistindo à maior degradação que um homem pode chegar, o fundo do poço para o presidente do senado JOSE SARNEY.
Não somos ingênuos a ponto de achar que somente SARNEY esta na lama. Há outros nomes, bem conhecidos da população, que rezam na cartilha de SARNEY. E há os que são honrados e não se elegeram buscando benefícios.
São raros, mas existem!
Ao ver o Presidente LULA defendendo com unhas e dentes seu aliado SARNEY, vejo o medo de que o seu projeto DILMA vire água e ele perca o poder. Cada vez que Lula e aliados dizem que pedir emprego não é crime, devo lembrar que essas vagas, não fosse o nepotismo, poderiam ser de qualquer brasileiro concursado.
Hoje dá para entender a fúria dos franceses à época da queda da Bastilha! Lemos diariamente sobre roubos aos cofres públicos, abusos de poder, leniência do presidente, políticos fazendo lobby, empresários beneficiados em troca de propinas e favores, banqueiros ganhando horrores tendo no Congresso seus aliados, leis a serem seguidas apenas pela população comum. Existe diferença entre o que aí está e a monarquia francesa à época? Temos aí um rei que manda e desmanda! Pena que a população brasileira esteja ainda hipnotizada pelo rei tupiniquim, pois a única saída é defenestrar no voto toda esta turma, acabando com o império tupiniquim em que vivemos.

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