A estratégia para viagem no no último feriado envolveu, tanto na ida quanto na volta, usar um horário contrafluxo, ou seja, de estrada praticamente vazia.
Em tese, funcionou principalmente na ida. Na volta, nem tanto: uma parte da turma dos malucos ao volante resolveu jogar para a arquibancada e colocar mais emoção na estrada molhada pela chuvinha insistente que desde a manhã passou a aumentar o perigo, principalmente nas curvas.
É impressionante não ver ao longo de mais de mil quilômetros uma patrulha ou pelo menos um único e solitário guarda com uma caneta na mão, um apito ou coisa que o valha para enquadrar os pecadores da estrada, como há décadas retratam os filmes americanos. É triste ver um carro sendo dirigido por um irresponsável motorista com velociadde de 120 ou mais km por hora e não ser parado por uma policia rodoviária. Eles só aparecem depois do acontecimento trágico.
No contrafluxo da volta, nada menos do que 20 carretas transportando carros para as cidades do interior. Supondo-se que todas fossem para uma única cidade, nada menos de duzentos carros para engrossar o trânsito lá também.
Alías, os carros mais novos e principalmente de maior potência são os maiores responsáveis pelo perigo nas estradas.Um carro zero faz o motorista ser corredor maluco, insensível e muitas das vêzes assassino, eis que, sempre atropela alguém.
Os motoristas, talvéz inebriados pela modernidade, desempenho e conforto dos veiculos, sentem-se inconformados se não pegam a dianteira em determinado trecho: formam filas nos acostamentos, nas terceiras pistas ou na contramão, passando de uma para outra, cortando outros carros e caminhões como se estivessem num autódromo e não respeitam distância mínima de segurança ( querem que o carro da frente mude de pista não importa a situação )querem mesmo bagunçar o coreto.São irresponsáveis.
Os caminhoneiros fazem indicação com setas e respeitam a sinalização. Demonstram, na sua maioria, não brincar em serviço, mas vendo todo o tempo o comportamento dos loucos ao volante de automóveis, devem coçar a cabeça e pensar com seus botões.
O que será de nós se a cada dia mais loucos ficam motorizados?
Em tese, funcionou principalmente na ida. Na volta, nem tanto: uma parte da turma dos malucos ao volante resolveu jogar para a arquibancada e colocar mais emoção na estrada molhada pela chuvinha insistente que desde a manhã passou a aumentar o perigo, principalmente nas curvas.
É impressionante não ver ao longo de mais de mil quilômetros uma patrulha ou pelo menos um único e solitário guarda com uma caneta na mão, um apito ou coisa que o valha para enquadrar os pecadores da estrada, como há décadas retratam os filmes americanos. É triste ver um carro sendo dirigido por um irresponsável motorista com velociadde de 120 ou mais km por hora e não ser parado por uma policia rodoviária. Eles só aparecem depois do acontecimento trágico.
No contrafluxo da volta, nada menos do que 20 carretas transportando carros para as cidades do interior. Supondo-se que todas fossem para uma única cidade, nada menos de duzentos carros para engrossar o trânsito lá também.
Alías, os carros mais novos e principalmente de maior potência são os maiores responsáveis pelo perigo nas estradas.Um carro zero faz o motorista ser corredor maluco, insensível e muitas das vêzes assassino, eis que, sempre atropela alguém.
Os motoristas, talvéz inebriados pela modernidade, desempenho e conforto dos veiculos, sentem-se inconformados se não pegam a dianteira em determinado trecho: formam filas nos acostamentos, nas terceiras pistas ou na contramão, passando de uma para outra, cortando outros carros e caminhões como se estivessem num autódromo e não respeitam distância mínima de segurança ( querem que o carro da frente mude de pista não importa a situação )querem mesmo bagunçar o coreto.São irresponsáveis.
Os caminhoneiros fazem indicação com setas e respeitam a sinalização. Demonstram, na sua maioria, não brincar em serviço, mas vendo todo o tempo o comportamento dos loucos ao volante de automóveis, devem coçar a cabeça e pensar com seus botões.
O que será de nós se a cada dia mais loucos ficam motorizados?
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