terça-feira, 15 de outubro de 2013

BOLSA-FAMÍLIA DO PT NÃO É MAIS PROJETO POLÍTICO ELEITORAL DA DILMA ROUSSEFFf



Bolsa-família  vem  perdendo  força  eleitoral.  Os petistas e  seus  aliados estão  ficando enfurecidos com a presidenta  Dilma-Rousseff.  Num  momento em  que  a economia  dá  alguns  sinais  preocupantes,  o  partido esperava contar  contar  com  o  prestígio  de seus programas  sociais agora, para obtenção  de votos. Mesmo  petistas  roxos  aqueles  que  se mostram otimistas  com a sua reeleição  devido  a propaganda  da rede globo, no qual coloca a presidenta no ápice  de aceitação popular, estão  ficando preocupados com  a queda  da influência  eleitoral do programa. 
A  população brasileira  que é assistida  pelo Bolsa-Família  agora  quer mais: educação, saúde, proteção, remédio etc.  E esse  querer  mais pode levar  o eleitor  a outras opções partidárias. Por enquanto, isso ainda não aconteceu, mas nada  nas pesquisas  feitas até agora que garanta a permanência da maioria do eleitorado no mesmo  lugar  daqui a um ano.. E  isso incomoda o PT  sob vários aspectos.
Um desses aspectos é a política. A base  política da Dilma  Rousseff não gostam  da maneira dela governar. Não aguentam mais o seu jeito de sargentona.  Ela  não dialoga  com  os  seus  aliados  e sua  segurança política  está  desmoronando. Seus  auxiliares  próximos, maioria  ministras, estão  desejosas de vingança contra  os parlamentares masculinos.  Elas querem  governar  sozinhas.  E aí  está  iniciando  uma  rebelião oculta contra  as atitudes  pecaminosas  do  poder executivo.  Só não enxerga o problema quem  é cego, ou só  aquele  que só mama às custas  do  governo  petista.
Dilma  Rousseff  levou  três anos  para  prestar atenção à  classe  política e, ainda assim agora,  não são raras as vezes em que  faz  pouco pouco  caso dos  partidos e aliados.  Se  é assim  agora, imagine  como  será  se ela se reeleger  é a pergunta da maioria da base  aliada hoje  faz a si própria.
NO  MOMENTO, A CONCLUSÃO  DE MUITOS  PETISTAS É DE QUE ESSE INGREDIENTE SOMADO À PERDA DE INFLUÊNCIA  DO  BOLSA-FAMÍLIA, REPRESENTA  UMA  MISTURA
TÃO PERIGOSA QUANTO BEBER E DIRIGIR.  EMBORA, MUITAS VEZES,  O SUJEITO  CHEGUE EM CASA INTEIRO,  O  RISCO DE ACIDENTE NÃO ESTÁ DESCARTADO.
Diante de tanto incômodos e a certeza de que a oposição  está a mil  por hora tentando desconstruir a imagem do partido, surgirá alguma  pressão  para que a presidenta  assine  uma  carta aos brasileiros,  mais necessariamente  aos políticos, no sentido  de deixar  claro  que não  pretende isolar a sua maioria num segundo mandato. Se houver  algum sinal de que os congressistas devem ser mantidos em terceiro plano no futuro governo,  a diáspora virá, ainda que de maneira silenciosa, no sentido de tentar minar a popularidade presidencial. E esse  jeito  é o mais perigoso,  porque aquele que está no poder custa a perceber.
O governo  petista  copiou  o  projeto  do  Bolsa-Família  do  PSDB -  e está achando  que  é a estrela  milagrosa para o seu  jogo eleitoral.  Agora  terão de mudar  regras  e o povo brasileiro  não vai mais na conversa e nem nas mentirinhas  petistas.   O povo acordou  - Estão de prontidão.

Nenhum comentário: