O ano velho foi-se. Janeiro vem com novos rebentos nos municípios. Os prefeitos e vereadores eleitos tomam posse e as contratações são inevitáveis. Elas trazem o risco do nepotismo, prática considerada antiética. Os políticos nessa hora não respeitam regras e fazem de conta que esta súmula vinculante não emplacou, mas ela está ativa, em vigor.
Há uma lei que a combate, mas o supremo Tribunal Federal ( S T F ) a estendeu para praticamente todos os cargos da administração pública, por meio de súmula vinculante considerando nepotismo a contratação de maridos, esposas, pais, avós, bisavó, sobrinhos, tios, sogros, sogras, cunhados, genros e nora.
A contratação de primos, no entanto, é permitida, pois os primos considerados parentes de quarto grau.
Pelo texto da súmula, está vetada a contratação de familiares em até terceiro grau. Claro que o governante e o legislador têm juntos deles parentes competentes e aptos a assumir uma vaga nas prefeituras e nas câmaras municipais, porém, com a nova lei, haveremos de ver pessoas diferentes nessas casas.
Acredito que a maioria dos novos e dos reeleitos prefeitos, vereadores tem ciência do fato e torçamos para que não contratem parentes, em prol da ética, lisura, honestidade e competência.
Politico que foi eleito, seja ele prefeito, vereador, ou cargo de confiança, que por ventura nomear parentes, eu tenho certeza, que ele será castigado pela promotoria pública do seu município.
A oposiçaõ será feita pelos adversários do sr.prefeito. Na cidade, já começou o nepotismo familiar. Vamos aguardar o desenrolar dos fatos.
O povo tem obrigação de denunciar nepotismo. Se é crime eleitoral nomear parentes, temos a obrigação de ser fiscal. Nos elegemos um politico para ser o nosso representante e não a sua família.vamos encarar com responsabilidade denunciando o transgressor que nomeou o seu parente.
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