A morte é certa, a hora é incerta.
Mas, em nosso trânsito, a hora é incerta e a morte é quase certa. É consenso geral de que há (A rodovia da morte) errado. Existe a rodovia do suicídio. O motorista, mesmo sabendo que uma certa estrada é perigosa, prefere violar as regras, levando outrens a correr risco de acidentes.
É verdade que existem motoristas cônscios de seus deveres e de suas obrigações cumpridores dos regulamentos, com ou sem a presença da fiscalização. Porém, outros abusam, respaldados pela impunidade e, principalmente, a falta de consciência que causam a infortunística rodoviária. Todos sabem disso.
Entre as muitas medidas por demais conhecidas, há uma que poderia ser adotada de imediato: limitar a velocidade máxima dos veículos pesados e coletivos para 70km e 80km/h, respectivamente.
A vigilância da polícia em momentos e locais incertos, radares móveis etc. já dá um enorme basta, mas ela não pode estar colada em cada possível infrator o tempo todo.
Só a mídia encontra eco para bater insistentemente nos órgãos oficiais para solucionar a grave situação das rodovias.
O brasileiro é manso. Infelizmente, não tem coragem para peitar e reivindicar o seus direitos. Pagamos nossos impostos em dia e sempre soubemos que o governo federal arrecada ( CIDE) mesmo assim, não aplica este recurso nas estradas, como deveria. É obrigação do estado proteger a vida do seus motoristas. Nossas estradas são perigosas, cheias de buracos, muitas curvas, mal sinalizadas, etc
Se o perigo nas estradas brasileiras é existente, precisamos unir nossas forças coletivamente.
Solicitar das autoridades competentes providências urgentes no que tange a melhor fiscalização nas rodovias.
O povo já não aguenta mais ver, ouvir pela televisão noticias sobre acidentes de trânsito. Se a maioria dos motoristas desejarem suicidar que vá sozinho. Não leva com você vidas inocentes. Veículos é para pessoas responsáveis.
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