segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

GERAÇÃO ANOS 60 E 70 SOBREVIVERAM SEM REGRAS RÍGIDAS

Circula na WEB um e-mail muito divertido perguntando como puderam sobreviver as pessoas que, na década de 60 e 70, circulavam por aí sem air bags e cintos de segurança, andando de bicicleta sem capacete, cotoveleiras e joelheiras, usando NEOCID contra piolhos, bebendo água da talha de barro ( com torneirinha), comendo manteiga, açucar, sal, e outros tantos venenos, tubulações de chumbos, sem celulares para que nossos pais soubessem onde estávamos. Banho de sol com filtro solar? Nem pensar...Já pensou os dias atuais sem a internet, sem computador, código de barra pra acelerar os pagamentos, caixa rápido nos bancos, máquina fotográfica digital, dvd, pen drives e as famosas escovas progressivas? Nós não seríamos os mesmos. Será que sobreviveríamos? Tem ainda o uso da energia solar, bom nem falar!
Acho que os perigos perigosos já existiam na década de 50. E os alimentos, quase todos, eram produzidos com doses cavalares de agrotóxicos. Orgânicos era antônimo de inorgânico, sem essa de alimentos cultivados sem a adição de produtos químicos fertilizantes e pesticidas.
Naquela época não existia tanta informação sobre os perigos que nos cercavam todos os dias. Muitas pessoas morriam e suas famílias não sabiam a causa do óbito. Existia naquela época poucos médicos e não se ouvia dizer em NUTRICIONISTAS. Tudo era perigoso, entretanto, ninguém se preocupava com a sua saúde. O povo vivia pouco. Abusavam de suas máquinas sem se preocuparem com as consequências que poderiam lhe causar e ao seu semelhante. Não existia tanto rigor na legislação de trânsito. Tudo era realmente aventura, sendo que, o risco de dar certo ou errado ficava sempre no suspense e na onda do momento.
Hoje somos mais esclarecidos, somente quebra a cara quem não se educa na busca de melhorar a sua qualidade de vida. O perigo está em todos os lugares, porém, precisamos nos defender do perigo que nos cerca no dia a dia.
Vamos viver numa ciranda mágica, seguindo conselhos dos médicos, nutricionistas, autoridades do trânsito, professores, eis que, sem informações cotidianas jamais viveríamos uma vida regrada pela disciplina e pela nossa proteção alimentar, bem como evitar acidentes veiculares.
Assim agindo, viveremos mais e teremos mais tempo para educar nossos filhos, sobrinhos, netos.

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