quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

REGIME DE PENSÕES - MUDANÇAS EM CURSO

A mamata das pensões que são concedidas pela vida toda mediante o pagamento de uma única contribuição vai acabar.Tão logo for aprovado o projeto que cria o fundo de pensão para servidores públicos - o que deve ocorrer até o mês de Março/2012- o governo vai encaminhar ao Congresso Nacional um projeto de lei ordinária para acabar com as brechas que faz com que as concessões das pensões no Brasil seja uma das mais generosas do mundo.
O governo vai propor mudanças no regime de pensões que é de uma generiosamente impar. O governo do PT realmente vem castigando quem tem direito adquirido. Funcionários públicos federais aposentados estão contribuindo novamente com o INSS,eis que, a maioria ganha acima do teto previdênciário, motivo pelo qual, vem causando um estragado danado no bolso de quem dedicou a vida inteira para o desenvolvimento e o crescimento de nossa nação.Os aposentados pagam 2 vezes(INSS) (duplicidade) no recolhido mensal. É só conferir o contra-cheque. Derrepente, vem o governo novamente alegando outros abusos para justificar o corte de pensões.
Entre os abusos legais O fato da pensão não ser extinta mesmo diante de um novo casamento da pensionista ou do pensionsita. Se depender do governo, isto também vai acabar. Não existe país do mundo em que essas situação ocorra.
O casamento previdênciário é aquele que o segurado casa com uma vela na mão, ocorre porque no Brasil, não existe um período de carência para a concessão das pensões. Isso significa , na prática que o pagamento de uma única contribuiçaõ pelo valor máximo permitido - 20% sobre o teto do salário de contribuição, que é de R$ 3.916,20 para o segurado autônomo , por exemplo - a viúva terá uma pensão neste
valor toda a vida e, mesmo se casar de novo, e com um homem jovem e rico, a pensão não é extinta.
Previdência Social, que vem registrando sucessivos superávits na área Urbana e tem, inclusive, conseguido reduzir o déficit, não aguenta essa situação por muito tempo. O INSS alega que esta sangria ( despesas) está custando milhões de prejuízo ao órgão.

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