O P. S D B vem, desde o início do governo DILMA ROUSSEFF, trabalhando junto à sociedade, sindicatos, ongs, Congresso Nacional, etc para aprovar uma reforma política que ataque as raízes de problemas como a CORRUPÇÃO, especialmente na questão do financiamento público - mas não só!
Dizer que já existe financiamentoo púbIico é confundir FUNDO PARTIDÁRIO E HORÁRIO ELEITORAL com financiamento, porque a questão está na forma de financiamento privado, que cria vínculos entre doador e candidato passíveis de serem cobrados após às eleições, além de facilitar o caixa dois. Torná-público também ajudará a combater campanhas caríssimas, pois o limite de gastos é fixado por um ano antes.
Nesse debate, estão incluidos temas como a adoção de listas partidárias e o fim das coligações que fortalecem os partidos e criam maior identidade entre o eleitor e os programas das legendas.
O fim do voto uninominal e a adoção de listas fechadas também terão efeito de baratear o custo das campanhas, na medida em que tornam as eleições não uma disputa exclusiva de nomes, mas um confronto de propostas.
As criticas do PT e seus aliados com relação a este debate sempre colocam a reforma política em segundo plano sobre corrupção, mas a melhoria das relações entre partidos, governos, legislativos, representantes e demais atores políticos passa por uma reforma política.
É preciso ter coragem e compromisso com o futuro do país para desatar esse nó.
Há clareza quanto ao que propõe o P S D B, mas e o PT? O que propoem afinal?
Falam, debatem, porém, não querem ficar foram do poder. Eles não serão votados e os eleitores votam somente no número do partido. Eles fazem uma lista de acordo mútuo no qual serão beneficiados com sua reeleição. Vamos aguardar o que vem por aí. Vamso ficar de plantão, porque se houver reforma política podes crer os parlamentares vão ser todos protegidos.
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