quinta-feira, 9 de novembro de 2017

CREDENCIAR OU NÃO? SUS UM PROBLEMA PARA OS INDICADOS



Os credenciamentos    feitos  pelo Ministro   BARROS   causaram  uma  insólita  celeuma  em  algumas  áreas   políticas tal como houvesse  indícios  de corrupção  nas  medidas  administrativas tomadas.
Esquecem-se, as  aves de  mau   augúrio,  de dizer  que  os credenciamentos  foram  feitos  independentemente  da cor  política  dos  credenciados, já  que  uma  parcela  substancial  deles  é  constituída  de adversários do governo.      O   objetivo  dos credenciamentos  foi  tornar  menos  inoperante  a  assistência  que  é  devida ao contribuinte.
Há quem considere  o credenciamento  como  um trampolim para  enriquecer.  É possível  que, em  alguns  casos, haja  algo  de  verdade  neste  sentido.  entretanto,  ninguém  foi, ou  será,    credenciado  para  roubar  os cofres públicos do SUS.
Todos se propuseram  a trabalhar  honestamente.  Se  há  alguém  que  esteja. construindo  palacetes,  comprando  fazendas, investindo  no  OPER MARKET   em  larga escala, cabe  ao governo federal, ou melhor,  ao  Poder  Judiciário  meter tais  mequetrefes  atras  das grades.
A  assistência  médica  previdenciária só deixará  de ser  um caso  fritante de injustiça  social,  quando  não houver  mais  a necessidade de nosso irmão  contribuinte  ser forçado  a  passar  a noite ao relento.
É  preciso  que se reconheça  o  direito  sagrado  de escolher  o  profissional de sua  confiança, e  no consultório do mesmo. Para atingirmos  tal  objetivo é  preciso  credenciar  cada vez  mais  um  maior  número  de  médicos,  embora , em  alguns casos, digo,  lugares  que eu conheço , certos  crápulas  usem  a  sua  nefasta  influência  para  que  deixem de ser credenciados  colegas  de gabarito moral  e profissional, prejudicando  assim ao  sofrido contribuinte.  
O governo  não  tem coisa alguma  a ver  com  isso,  já  que  não  é  tarefa  fácil  identificar  tais  moleques  e  puni-los  com rigor.  
Os velhacos  que  esperem:  justiça  comum  e leão neles.


Nenhum comentário: