O povo mineiro iniciou a campanha ficha limpa. Os deputados fazem de conta que não viram, nem leram o abaixo assinado. Não é de interesse deles. Não querem perder o poder, querem mesmo é a reeleição. Infelizmente, a honestidade, a integridade vivem nas sombras e por trás das varias faces de cada brasileiro e brasileira.
A imprensa cumpre o seu papel de levar, ainda que triste, doloroso e vexamoso, a verdade aos cidadãos de bem. A imprensa não é culpada de divulgar fatos predominantes negativos ( corrupção, fraude, desvio de dinheiro público, crimes, mortes etc) Até já nos acostumamos a eles no nosso cotidiano. É por isso que a recente campanha voto forte da justiça Eleitoral de Minas Gerais divulgada pelo presidente do (TRE-MG) Desembagador Almeida Melo, deveria alcançar seus objetivos não apenas em nosso estado, mas em todo o país.
Nós, eleitores, somos os verdadeiros responsáveis, embora indiretamente, pela corrupção e falta de honestidade e integridade que tomou conta do cenário nacional. Ao votarmos, outorgamos uma espécie de procuração em branco para nossos representantes e governantes e depois não temos como revogá-la.
De fato sonhar nunca é demais. A coleta de 1.3 milhão de assinaturas da campanha FICHA LIMPA, lançada pela CNBB e desenvolvida pelo movimento de combate à corrupção Eleitoral
(MCCE), para levar ao Congresso Nacional projeto de lei de iniciativa popular que possa impedir a candidatura de políticos condenado em processos judiciais, é de suma importância.
A integridade é a base moral e da conduta de qualquer político, pois dela advém a honestidade.
Lamentavelmente, no BRASIL, ser integro e honesto é motivo de elogio e premiação.
fonte:Walquir R.A.Júnior
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