Em ano de eleições, é preciso despertar o senso global das nossas responsabilidades como cidadãos.
A isso se prende, em consequência, o voto bem direcionado em candidatos probos, competentes, dedicados e que não façam o jogo dos poderosos, nem queiram se eternizar no poder e que não use as políticas públicas para escravizar os mais humildes como é comum atualmente. Não podemos abandonar o destino do pais a uma corja de políticos mais preocupados consigo mesmo e seus negócios do que com o bem estar do povo.
E o voto consciente é o meio mais poderoso contra a corrupção.
Com base nessa reflexão, cabe uma campanha intensa para que o brasileiro não se omita nas próximas eleições. É a nós, o povo -independentemente da cor, da chamada classe social, da conta bancária ou do lugar onde mora-, que os ocupantes de cargos públicos devem servir. Nós o elegemos e pagamos ( fato que costumamos esquecer ) e não podemos ser contaminados por essa epidemia da corrupção contra a qual não há vacina mas para a qual é preciso urgentemente encontrar alguma cura.
Brasileiros eleitores, enquanto ela não chega, vamos usar a nossa arma, o voto para escolhermos os nossos candidatos.
Não há ninguém perfeito, mas há sempre alguém que pela sua retidão de caráter possa merecer o nosso voto.
O projeto ficha-limpa foi votado no Congresso e tivemos a sorte de sua aprovação. O que não queríamos, era que, no projeto ficha-limpa, não fosse colocado nenhuma emenda, entretanto, um Senador da República, FRANCISCO DORNELLES, fez uma emenda desastrosa, nefasta, dando a entender, que, possui muitos amigos corruptos na Câmara e no Senado, precisando de sua ajuda. E deu no que deu.
Infelizmente, conseguiu o que queria e causou reação no povo brasileiro.
Muitos políticos que possuem ficha-suja na justiça poderão se candidatar, entretanto, tudo vai depender do STf. O Ministro do Superior Tribunal Eleitoral, já disse que da maneira que foi aprovado o Projeto, estas pessoas que estão no alvo do eleitorado poderão sim, candidatar. Os políticos serão vetados após a sanção Presidencial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário