É a que provém do vento. A palavra eólica tem berço no latim aeolicus, a partir de ÉOLO, filho de ZEUS e ACESTA, o Deus dos ventos na mitologia grega.
A energia eólica tem sido aproveitada desde a Antiguidade.
Há quatro milênios as pessoas a utilizavam, no EGITO, para fazer mover os barcos a vela. A captação do vento pelas velas fazia empurrar o barco ao longo do cuurso da água.
Atualmente, a energia eólica move aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Elas têm a forma de um catavento ou um moinho e são construídas a partir de uma torre metálica com altura que oscila entre 25 e 80 metros, e por duas ou três pás cujo diâmetro de rotação possui dimensão idêntica à altura da torre. O vento faz as hélices girarem e o eixo movimenta o gerador para produzir a eletricidade.
O resultado é um belo espetáculo, como se vê no conjunto eólico de MUCURIPÉ, no Ceará.
Promissora fonte natural de energia, até porque é renovável, limpa e amplamente distribuída em todo o mundo e ao substituir fonte de combustíveis fósseis, ainda contribui para a redução do efeito estufa. Quanta vantagem!
Em países como o nosso tão generoso bafejo de ventos, a energia eólica pode tornar-se muito importante no futuro, pois, além de tudo, não consome água, um bem cada vez mais escasso no mundo.
Trata-se como se vê, de excelente alternativa, baseada em algo do que a natureza, baseada em algo que a natureza fornece totalmente de graça. Pouco mais que um ovo de colombo..
Fonte-
EM.l6.05.11
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