A legislação brasileira de trânsito em vias terrestres, toda ela, parece elaborada por pessoas que só andam de avião. Os órgãos encarregados de elaborar as normas fixam-se nas consequências, nunca nas causas. É impossível fiscalizar as consequências do tráfego de veículos e de pedestre em todas as vias públicas, o tempo todo. O número de acidentes de trânsito em nossas cidades e estradas é ínfimo., se consideradas a quantidade de de veículos e a qualidade dos motoristas que os pilota, e de pedestres trafegando nas vias públicas. Todo e qualquer acidente de trânsito somente acontece por três motivos: IMPRUDÊNCIA e IMPERÍCIA DO MOTORISTA ou DEFEITO NO VEÍCULO. Veículos sem documentação adequada, vias sem o adequado planejamento ou pessimamente construídas, motoristas inabilitados ou com habilitação deficiente, motoristas deseducados, pedestres sem educação para transitar em vias públicas são motivos para agravar os efeitos dos acidente, mas agravar os efeitos do acidente , mas nunca causas do acidente.
A legislação foca as proibições e punições nas consequências, ou seja, transfere para o cidadão, contribuinte, as responsabilidades que são do administrador público ou do legislador.
Dessa forma, os objetivos da norma se transformam em arrecadação pura e simples. Por que não inserir nas grades curriculares escolares, desde o ensino fundamental até o ensino médio, disciplinas obrigatórias ligadas a essa convivência nas vias públicas? O processo de educação para o trânsito não pode ficar restrito ao cursinho em auto escolas para tirar a carteira de motorista.
Estmos no seculo XXI e as mudanças tecnológicas estão a cada dia mais ficando mais atraentes. É só repensar a mobilidade nas estradas e vias terrestres que tudo será para obter mais segurança e menos tristezas para as famílias brasileiras. Chega de acidentes e multas. O momento é para elaborar cartilhas ou educar alunos nas escolas no que se refere a fazê-los entender que o trânsito mata e que temos a obrigação de respeitar as leis vigentes no país.
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